Geoprocessamento
Geoprocessamento, você já usou o Google Earth, Google Maps ou WikiMapia?
Se sim talvez você já entenda um pouco do conceito de Geoprocessamento.
No Estado de São Paulo, por exemplo, temos como ferramenta o Sistema Ambiental Paulista – DataGEO, que disponibiliza uma gama de camadas como por exemplo: Base Cartográfica, Imagem, Dados Socioeconômicos e Índices, Fiscalização, Gerenciamento, Legislação Ambiental, entre outros.
Para a cidade de São Paulo, temos a ferramenta GeoSampa, que apresenta uma série de camadas para consulta, como por exemplo, Limites Administrativos, População, Equipamentos, Transporte, Sistema Viário, etc.
Outro exemplo que podemos citar é para o Estado de Minas Gerais, que possui o IDE-Sisema (Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos) e tem como objetivo promover a adequada organização dos processos de geração, armazenamento, acesso, compartilhamento, disseminação e uso dos dados geoespaciais oriundos das atividades, programas e projetos ambientais e de recursos hídricos desenvolvidos pelo Sisema.
Esse tipo de estudo abrange um conjunto de tecnologias chamada de geotecnologias que utiliza de ciências matemáticas e computacionais com o objetivo de tratar informações geográficas para auxiliar nas áreas de cartografia, análise de recursos naturais, transportes, comunicações, energia e planejamento urbano e regional.
No âmbito ambiental, o Geoprocessamento é de vital importância para o planejamento urbano e rural, desenvolvimento sustentável e planejamento ambiental, sendo suas aplicações utilizadas e aplicadas por exemplo, no sensoriamento remoto, monitoramento do clima, uso e ocupação do solo, recursos hídricos, qualidade da vida em áreas urbanas, etc.
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